Fonte:http://folhadesc.blogspot.com.br/ edição nº 183. Acesso em 16 de Julho de 2014.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Empresa belga fabrica garrafas plásticas com lixo do mar
A Ecover, empresa especializada na fabricação de produtos de limpeza, encontrou uma maneira de reaproveitar resíduos retirados do oceano. A marca recolhe o plástico do mar e reaproveita este material para fabricar novas embalagens.
A iniciativa é fruto de uma parceria com outra empresa, a Logoplaste, responsável pela tecnologia. As novas garrafas são feitas com uma mescla entre o plástico retirado do mar e plástico feito de cana de açúcar. Inicialmente as embalagens serão feitas com 10% de material reaproveitado, mas as empresas pretendem aumentar esse percentual para torná-la mais sustentável.
A necessidade dessa mistura de matéria-prima ocorre devido à diversidade na qualidade dos plásticos retirados do oceano. Portanto, a marca utiliza o plástico de origem vegetal para garantir a qualidade e resistência necessária para o armazenamento de produtos de limpeza.
A Ecover pretende lançar a nova embalagem no Reino Unido ainda neste mês.
Foto: Divulgação
O problema do plástico no oceano
De acordo com a Sociedade de Conservação Marinha, os peixes ingerem o equivalente a 24 mil toneladas de plástico ao ano. “A escala do problema é enorme. A cada ano, pelo menos um milhão de aves marinhas e cem mil tubarões, tartarugas, golfinhos e baleias morrem por comer plástico”, explica Philip Malmberg, presidente-executivo da Ecover, em declaração ao jornal britânico The Guardian.
A coleta do plástico é feita por barcos especializados, capazes de retirar até oito toneladas de resíduos, e também por pescadores que recolhem o plástico misturado em suas capturas e depositam os resíduos em pontos específicos de coleta.
Fonte:http://ciclovivo.com.br/noticia/empresa-belga-fabrica-garrafas-plasticas-com-lixo-do-mar
Acesso em 16 de Julho de 2014.
terça-feira, 15 de julho de 2014
São José recebe licença ambiental para a regularização da maricultura
Documento foi entregue pela Fatma na última sexta-feira (11)
Após mais de cinco anos de espera, foi entregue, na última sexta-feira (11), a licença ambiental para a regularização da maricultura em São José. O licenciamento foi expedido pela Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma) e é um documento obrigatório para o exercício da atividade. A licença vai beneficiar cerca de 70 famílias que trabalham diretamente com maricultura no município.
Para marcar a solenidade, o presidente da Fatma, Alexandre Waltrick, entregou o licenciamento ambiental para a prefeita Adeliana Dal Pont. Na sequência, o superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente, Eduardo Bastos, repassou o documento para o presidente da Associação de Maricultores de São José (Amarp-SJ), Lourival de Carvalho Pereira.
Segundo o superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente de São José, Eduardo Bastos, há mais de cinco anos que o município esperava por esta licença ambiental e, para conseguir que o documento fosse emitido, foram realizadas diversas reuniões com a Fatma. “Este foi um compromisso que assumimos com a categoria pela necessidade de aprimorar o setor e propiciar uma atividade regularizada, valorizando os trabalhadores”, diz Eduardo.
Eduardo explica ainda que o licenciamento trará maior segurança jurídica para os produtores, além de possibilitar controle efetivo da categoria e possível ampliação do setor. “Com o licenciamento da atividade fica mais fácil para os trabalhadores conseguirem financiamentos e recursos para a troca de equipamentos, por exemplo. O objetivo é valorizar a cadeia, o setor, a atividade e inserir a maricultura no contexto da cidade”, declarou Eduardo.
O presidente da Associação de Maricultores de São José (Amarp-SJ), Lourival de Carvalho Pereira, agradeceu à parceria com a administração municipal e afirmou que a licença ambiental foi fruto de uma luta constante dos maricultores para melhorar a atividade no município. “Com o documento teremos acesso a mais crédito e a mais oportunidades”, completou.
Para o presidente da Fatma, Alexandre Waltrick, mais que um ato administrativo, a entrega da licença ambiental representou também uma prestação de contas com a sociedade. Segundo ele, havia questionamentos sobre a competência em se realizar o licenciamento ambiental e que, por isso, a Fundação só pode liberar o documento a partir do momento que estas questões foram resolvidas. “A Fatma também tinha interesse em regularizar a atividade, mas precisávamos ter segurança jurídica. Este é um novo caminho que se abre para o setor, com novas oportunidades e a Fatma está disponível para o que precisar”, assinalou.
O presidente da Câmara de Vereadores, Sanderson de Jesus, parabenizou a todos os envolvidos na conquista. “Este é um momento muito especial, de muita dedicação e persistência. É fundamental ter segurança jurídica para quem está na atividade e a licença irá abrir várias portas”.
A prefeita Adeliana Dal Pont afirmou que foi um dia de muita alegria para todos que trabalharam desde o ano passado para conseguir a licença. “São José é uma cidade essencialmente urbana, mas, ainda sim, tem um setor primário que produz e é representativo. A cadeia produtiva é muito importante para a economia do município e estou muito feliz que vocês acreditaram nos compromissos que firmamos no ano passado e que estão se concretizando. Agora novas metas serão estabelecidas para o setor e nós estamos aqui para colaborar”, finalizou a prefeita.
A cerimônia foi realizada no gabinete da prefeita e também contou com a presença do vice-prefeito José Natal Pereira, do analista técnico de gestão ambiental da Fatma, Davi Vieira da Rosa Fernandes, do supervisor do setor agropecuário de São José, Anésio Antônio Hammes, do gerente regional da Epagri na Grande Florianópolis, José Orlando Borguesan, dos vereadores Neri Osvaldo Amaral e Sandra Martins, de secretários municipais, produtores e convidados.
Fotos: Daniel Pereira – Secom/PMSJ
Fonte:http://www.pmsj.sc.gov.br/2014/07/sao-jose-recebe-licenca-ambiental-para-a-maricultura/ Acesso em 15 de Julho 2014.
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Logística Reversa: Reciclagem de esponja de limpeza domésitca.
São produzidas cerca de 360 milhões de esponjas multiuso anualmente no Brasil. Foto :Divulgação/Scotch-Brite |
Lixo orgânico, papel, plástico, vidro, metal... A lista de itens que podem ser reciclados ganhou mais um elemento: as esponjas de limpeza para uso doméstico. Pensando na quantidade de esponjas que são descartadas anualmente no lixo, a Scotch-Brite se juntou à TerraCycle para criar, pela primeira vez no mundo, um sistema de coleta e reciclagem das esponjas – de todas as marcas do mercado e suas respectivas embalagens plásticas para transformá-las em produtos sustentáveis: a Brigada de Esponjas Scotch-Brite.
Além do cunho ambiental, a Brigada de Esponjas Scotch-Brite dá a chance aos consumidores de se engajarem em uma causa social. Isso porque a cada esponja enviada para a reciclagem, será doado R$0,02 para uma escola ou organização sem fins lucrativos escolhida por cada participante. “A Brigada de Esponjas Scotch-Brite reforça a preocupação da marca com a preservação do meio ambiente e convida os consumidores a ajudar o próximo”, comenta Emerson Mota, gerente de produtos da divisão de Limpeza Doméstica da 3M do Brasil.
Para participar, o consumidor ou entidades, como escolas e organizações, deve se cadastrar no endereço. Feita a inscrição, basta começar a coletar as esponjas e suas respectivas embalagens e enviá-las gratuitamente, conforme as orientações disponíveis no site, para a TerraCycle, onde este material será reciclado e transformado em matéria-prima para a fabricação de outros produtos. Assim que a TerraCycle recebe os resíduos, verifica a quantidade e computa dois pontos por embalagem para o consumidor ou equipe responsável pela coleta. Cada ponto equivale a R$0,02. A quantia acumulada pode ser resgatada duas vezes por ano para ser destinada a instituições sociais que o participante escolher.
Sua esponja pode durar mais:
Uma esponja multiuso Scotch-Brite, indicada para lavar louças, pode durar até 4 semanas, dependendo do uso. Para conservar sua esponja por mais tempo, retire os resíduos e higienize sua esponja semanalmente deixando-a imersa na água quente durante 1 minuto ou por 90 segundos no microondas. Além de estender a vida útil da esponja e o tempo de uso, você minimiza a quantidade de bactérias.
Dados sobre a produção de esponjas e de lixo no país:
- São produzidas cerca de 360 milhões de esponjas multiuso anualmente no Brasil, segundo dados da própria 3M.
- A cada ano, os brasileiros geram 68 milhões de toneladas de lixo urbano, segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2012, publicado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais.
- Das cerca de 183 mil toneladas diárias de lixo produzido no País, 73 mil são resíduos recicláveis, de acordo com o estudo Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para a Gestão de Resíduos Sólidos, lançado em 2010 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), e equivalem à perda de R$8 bilhões por ano em matérias-primas não aproveitadas.
Fonte:http://ciclovivo.com.br/noticia/projeto-recicla-esponjas-de-limpeza-domestica/ Acesso em 14 de Julho 2014
https://www.youtube.com/watch?v=8MbRwc4pXK0
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Centro Municipal de Educação Ambiental Escola do Mar: Vídeo Institucional - Um pouco de História.
No ano de 2005 o sonho de estabelecer a primeira Escola Ambiental do Mar no Brasil, foi concretizado através da aquisição da sua maior expressão, o Barco Escola. O município de São José - SC oferecia então, a partir daquele ano, uma excelente opção de ensino ambiental, voltado não só aos estudantes da rede, como também a todos os municípios do estado. Desde aquele ano, a procura por aulas ministradas pelo CMEA Escola do Mar vem crescendo e auxiliando várias entidades escolares principalmente, no ensino da problemática ambiental e das possibilidades de reversão dos mesmos.
Estudo calcula em 5 anos o tempo necessário para salvar os oceanos - 25/06/14
Os oceanos do mundo estão ameaçados pela contaminação e a sobrepesca. Para salvar os mares, uma comissão independente, formada por ex-altos funcionários de governo e executivos advertiu ser necessário agir em menos de cinco anos para salvar os mares.
A Comissão Oceano Mundial, criada em fevereiro de 2013, informou que a redução do uso de objetos de plástico e da pesca em alto-mar e a implantação de regulamentações estritas para a exploração de petróleo e gás são a chave para este plano de resgate.
“O oceano fornece 50% do nosso oxigênio e fixa 25% das emissões globais de carbono. Nossa cadeia alimentar começa nestes 70% do planeta”, afirmou José Maria Figueres, ex-presidente de Costa Rica, que codirige a comissão.
A equipe apresenta oito propostas para recuperar e preservar a saúde dos oceanos em um relatório, intitulado “Do declínio à recuperação: um plano de salvação para os oceanos do mundo”.
Entre elas, defende limitar as subvenções governamentais à pesca em alto-mar para acabar com a prática em cinco anos. A recomendação afeta principalmente os Estados Unidos, a União Europeia, a China e o Japão.
“Cerca de 60% destas subvenções fomentam práticas insustentáveis e sem elas a indústria pesqueira em alto-mar não seria financeiramente viável”, destacou o informe.
As águas de alto-mar são as que vão além das fronteiras nacionais e constituem cerca de 64% da superfície total dos oceanos e a metade de toda a produtividade biológica destes anos, acrescentou.
A comissão expressou que a falta de jurisdição sobre estas águas é um grande problema e pediu a negociação de um novo acordo sob os termos da Convenção das Leis do Mar das Nações Unidas (UNCLOS).
“O alto-mar pertence a todos. Sabemos o que é preciso fazer, mas não podemos fazer isto sozinho. Uma missão conjunta deve ser nossa prioridade”, disse David Miliband, ex-ministro britânico das Relações Exteriores e copresidente da comissão.
A Comissão Oceano Mundial, criada em fevereiro de 2013, informou que a redução do uso de objetos de plástico e da pesca em alto-mar e a implantação de regulamentações estritas para a exploração de petróleo e gás são a chave para este plano de resgate.
“O oceano fornece 50% do nosso oxigênio e fixa 25% das emissões globais de carbono. Nossa cadeia alimentar começa nestes 70% do planeta”, afirmou José Maria Figueres, ex-presidente de Costa Rica, que codirige a comissão.
A equipe apresenta oito propostas para recuperar e preservar a saúde dos oceanos em um relatório, intitulado “Do declínio à recuperação: um plano de salvação para os oceanos do mundo”.
Entre elas, defende limitar as subvenções governamentais à pesca em alto-mar para acabar com a prática em cinco anos. A recomendação afeta principalmente os Estados Unidos, a União Europeia, a China e o Japão.
“Cerca de 60% destas subvenções fomentam práticas insustentáveis e sem elas a indústria pesqueira em alto-mar não seria financeiramente viável”, destacou o informe.
As águas de alto-mar são as que vão além das fronteiras nacionais e constituem cerca de 64% da superfície total dos oceanos e a metade de toda a produtividade biológica destes anos, acrescentou.
A comissão expressou que a falta de jurisdição sobre estas águas é um grande problema e pediu a negociação de um novo acordo sob os termos da Convenção das Leis do Mar das Nações Unidas (UNCLOS).
“O alto-mar pertence a todos. Sabemos o que é preciso fazer, mas não podemos fazer isto sozinho. Uma missão conjunta deve ser nossa prioridade”, disse David Miliband, ex-ministro britânico das Relações Exteriores e copresidente da comissão.
Fonte: Terra
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Visitas do Mês de Junho - 2014
O mês de junho nos agraciou com a visita de várias turmas de escolas diversas, destacando-se o CEM Luar e EBM Altino Flores, que participaram da Arqueologia na Praia. Atividade realizada na semana do meio ambiente e que lhes proporcionou entender melhor sobre o destino inadequado dos resíduos sólidos. Vale destacar também a visita da equipe pedagógica do CEM Ceniro Martins. O CMEA Escola do Mar agradece a todos que nos visitaram e que, durante as saídas a campo principalmente, nos proporcionaram momentos de interação, troca de idéias e relatos de experiencias que vieram enriquecer em muito as nossas atividades.
CEM Luar - Visita da 8ª série em 04.06.2014 período matutino |
EBM Altino Corcino Flores - Visita do 7º ano em 04.06.2014. |
EBM Altino Corcino Flores - Visita do 4º ano em 05.06.2014 período matutino |
CEM Luar - Visita do 4º ano em 06.06.2014 período vespertino. CEM Luar - Visita do 4º ano em 06.06.2014 período vespertino. EBM Altino Corcino Flores -Visita do 4º ano período matutino em 06.06.2014 EEB Prof. José Brasilício - Visita do 7º ano em 11.06.2014 período matutino. EEB Prof. José Brasilício - Visita do 7º ano em 11.06.2014 período matutino - Segundo plano Golfinho CEM Vila Formosa - Visita do 4º ano em 13.06.2014 no período matutino. CEM Vila Formosa - Visita do 4º ano em 13.06.2014 no período vespertino. EBM Olga A. Borgonovo-Visita do 4º e 5º anos, em 16.06.2014 período matutino. CEM Morar Bem - Visita do 7º ano em 23.06.14 no período matutino CEM Ceniro Martins - Visita da Equipe Pedagógica em 25.06.14 |
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